4. O Velho e o mar - Ernest Hemingway
Não sei exatamente o que me atrai neste livro. Não me lembro onde ouvi falar dele a primeira vez, muito menos de Hemingway. Só sei que, desde que isso aconteceu, ficou na minha cabeça de uma forma absurda e preciso muito ler, primeiramente pelo livro em si, depois pelo autor.
3. Os Lusíadas - Luís de Camões
Camões é Camões, e qualquer apaixonado por Literatura Portuguesa sabe disso e não nega. No entanto, nunca li Os Lusíadas. Mereço a morte, eu sei. Talvez isso resulte da minha resistência a epopeias, talvez seja simplesmente uma questão de prioridades. Mas agora é questão de honra!
2. Todos os nomes - José Saramago
Porque, obviamente, não podia faltar Saramago. Um dos últimos romances que ainda não li do autor, ele está aqui justamente porque está me esperando, na minha mesa, pronto pra ser lido. Mas, a faculdade não deixa. Além disso, minha (maldita) mania de ler a última frase do livro fez com que eu quisesse mais ainda, fiquei curiosa e daqui a pouco já vou começar a lê-lo, mesmo com vários outros mais importantes. Porque não consigo resistir, Saramago me atrai de uma forma absurda.
1. Ulisses - James Joyce
Uma brincadeira que corre no meio acadêmico é a de se medir o nível intelectual de alguém pelo fato de ter ou não ter lido Ulisses. Me lembro da primeira vez que ouvi falar deste livro: foi num filme, e depois me deparei com ele na Biblioteca Municipal, um calhamaço de quase 1000 páginas, capa verde com uma folha dourada e uma aura envolvente. Desde aquele dia, meu sonho é ler Ulisses. Só sonho, porque na realidade não tenho tempo nem creio que vá conseguir dar conta do recado. Mas ficam a vontade e o plano de lê-lo nas férias - de dezembro a fevereiro, é a isso que vou me dedicar.
4. Fausto - Göethe
Desde que li Os sofrimentos do jovem Werther que me prometi ler Fausto. O motivo inicial devia não devia ser mais do que o autor, mas o interesse pela obra em si veio depois e ainda alimento o desejo. Uma fantasia de encontrar-me novamente com a maneira de Göethe, dramático e melancólico, embora pense que essa, consiga superar a primeira.
3. Último round - Júlio Cortázar
Na verdade, eu não tenho motivos para escolher esse entre tantos de Cortázar, que eu ainda não li, e me atiçam a curiosidade, mas deve ser algo ligado ao fato de que esse foi a estrada para conhecer o autor... é, acho que deve ser isso.
2. Anna Karenina - Tolstói
Mais pelo autor do que propriamente pela obra, e mais do que esse papo de morrer-sem-ler, acho que meu caso com esse livro é o título, acho linda essa sonoridade. O livro divide opiniões e isso me deixa muito intrigada.
1. Mulheres - Charles Bukoswki
Já comecei a ler em e-book inúmeras vezes, mas não é fácil concluir um livro dessa extensão frente do computador. Bukowski me atrai, principalmente, pela época que ocupa na literatura. Ainda não li porque me falta tempo, só isso... antes do fim do ano, eu me prometo!
4. O vermelho e o negro - Stendhal
Já perdi as contas de quantas vezes comecei a ler esse livro. Mas sempre acontece alguma coisa e sou forçada a abandonar a leitura. Quando retomo, acabo tendo de voltar ao início novamente e nunca consigo terminar. Uma vez, dando uma lida em uma comunidade do orkut chamada "Procrastinação Literária", descobri que ele é o campeão da meia-leitura. Ou seja, um monte de gente começa, mas acaba largando. Bom, um dia eu leio. Um dia.
3. Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios - Marçal Aquino
Esse é só mesmo por causa do título genial.
2. Panamérica - José Agripino de Paula
Todo mundo fala desse bendito livro. Caetano Veloso, por exemplo, tece elogios absurdos em Verdade tropical. Engraçado que eu nunca o vi em lugar nenhum, nem em livraria, nem em biblioteca.
1. Medo e delírio em Las Vegas - Hunther S. Thompson
Para não me alongar muito, vou resumir: existe uma conspiração mundial que me impede de ler esse livro. Mas eu preciso lê-lo. Preciso.